Neste episódio do podcast Tempo Próprio, exploramos de forma acessível e profunda o conceito de fenomenologia existencial, com base no pensamento de Martin Heidegger e suas raízes filosóficas.

Partimos de uma viagem histórica pela filosofia, resgatando a visão de Parmênides, Heráclito, Descartes, Brentano e Husserl, para entender como o ser humano se relaciona com o mundo, com os outros e com sua própria existência. O episódio se aprofunda no conceito de Dasein — o ser que já está no mundo, em relação com tudo o que o cerca — e na ideia de que a angústia existencial não é fraqueza, mas consciência. Ela revela a condição única do ser humano de saber que é finito, e por isso, buscar sentido.

      Discutimos ainda a diferença entre viver no modo fazer (automático, repetitivo) e o modo ser (autêntico e intencional). A fenomenologia existencial propõe que só há experiência quando somos afetados por algo, compreendemos esse impacto e conseguimos expressá-lo. Essa transformação da vivência em linguagem é o que dá sentido à vida.

    A conversa também traz reflexões sobre liberdade, autenticidade, propósito e metacognição — tudo isso com exemplos práticos e atuais. Para quem vive no piloto automático e sente a necessidade de reconectar com o que é essencial, este episódio é um convite à pausa e à escuta.

🎧 Assista ao episódio completo e descubra como a fenomenologia pode transformar sua forma de existir no mundo.